Como trabalho de casa a professora pede para os alunos fazerem uma rima. No dia seguinte… - Diga a sua rima, Joãozinho ? - Lá vem o canguru com uma flor no cu. Indignada, a professora manda-o refazer a rima. No fim da aula… - Joãozinho, diga novamente a sua rima - Lá vem o canguru com uma flor na bochecha, porque no cu a professora não deixa.
Um destes dias, uma professora da 1a classe decidiu contar a história dos três porquinhos. Foi contando até que chegou à parte em que os porquinhos tentavam angariar materiais para construir as suas casas, "E então, o primeiro porquinho chegou-se ao pé do carroceiro que transportava fardos de palha e perguntou: -'O sr. não se importa de me ceder um pouco da sua palha para que possa construir a minha nova casa?'" - contou ela. Depois, virando-se para os alunos, perguntou: "E o que acham vocês que o homem disse?" - Acho que disse "Foda-se! Um porco que fala!!" - respondeu uma das criancinhas.
História verídica ocorrida numa Faculdade do Porto: Uma professora universitária acabava de dar as últimas orientações aos alunos acerca do exame que ocorreria no dia seguinte. Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com excepção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo. Um engraçadinho que estava sentado no fundo da sala, perguntou com aquele velho ar de cinismo:
'De entre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por actividade sexual??'
A classe explodiu em gargalhadas, com a professora a aguardar pacientemente que o silêncio fosse estabelecido.
Assim que isso aconteceu, ela olhou para o palhaço e respondeu:
'Isso não é um motivo justificado. ' - e continuou serenamente - 'Como o exame será de escolha múltipla, você pode vir para a sala e escrever com a outra mão... Ou se não se puder sentar, pode responder de pé. '