Resposta óbvia!
Pergunta o filho ao pai:
– O que há depois da morte ?
– Velório, missa, enterro e umas cervejas…
– Não !… Para o que morre ?…
– A mesma coisa mas sem as cervejas.
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Pergunta o filho ao pai:
– O que há depois da morte ?
– Velório, missa, enterro e umas cervejas…
– Não !… Para o que morre ?…
– A mesma coisa mas sem as cervejas.
O velhinho está à beira da morte e recebe a visita de um padre.
Antes de lhe dar a extrema-unção, o padre pede-lhe:
– Irmão, para descansar em paz, é necessário que você reafirme sua fé em Senhor Jesus Cristo e renegue o Demónio! Repita comigo:
…
“Eu renego o Demonio”
O velhinho olha para ele, mas permanece calado.
– Vamos, meu irmão! Repita comigo. “Eu renego o Demónio”
O velhinho continua calado.
- Porque você não quer renegar o Demónio?
Então o velhinho olha para o padre e com um voz trémula, diz:
– Enquanto eu não souber para onde vou, não quero me comprometer com ninguém...
– Soubeste que faleceu o chefe?
– Sim, mas gostaria de saber quem faleceu com ele.
– Por que é que perguntas isso?
– Não leste o anúncio posto pela empresa? Dizia: “…e com ele foi-se um grande trabalhador…!
Companheira, eu morri congelada.
- Ai que horror!... Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?
- Bom, no começo é muito ruim: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo congelando... Mas, depois veio um sono muito forte e eu perdi a consciência.
- E você companheira, como morreu?
- Eu?... Morri de ataque cardíaco.
Eu estava desconfiada que meu marido me andava a trair.
Então, um dia cheguei em casa mais cedo, corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente a ver televisão.
Ainda desconfiada, corri até ao porão para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém.
Depois, corri até o segundo andar, mas também não vi ninguém.
Então, subi até o sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta.
- Que pena... Se você tivesse procurado no frigorífico, ainda estaríamos as duas vivas!
O padre diz à multidão:
- Quem quer ir para o Céu, que levante a mão!
Toda a gente levanta a mão menos uma pessoa.
Diz o padre:
- Você aí atrás, não quer ir para o Céu, quando morrer?
- Quando morrer, quero. Eu não sabia era se estava a preparar um grupo para ir já!