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Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Secretárias e médicos!

As secretárias de alguns médicos devem pensar que são doutoras.
Isto, porque perguntam, quase sempre, quando se chega a uma consulta, a razão da visita. E o paciente, por delicadeza, tem que responder, diante de todos, às perguntas que lhe fazem, o que se torna muito desagradável.
Não há nada pior que uma recepcionista perguntar o motivo da consulta, diante de uma sala de espera cheia de pacientes.
Uma vez entrei para uma consulta, aproximei-me da recepcionista, com um ar de pouco simpática.
– Bom dia, minha senhora!
Ao que a recepcionista respondeu:
– Bom dia, quais são as suas queixas? Porque veio à consulta?
– Tenho um problema com o meu pénis, respondi.
Como alguns dos presentes riram, a recepcionista alterou-se e disse-me:
– O senhor não deveria dizer coisas como destas diante das pessoas.
– Porque não? … a senhora perguntou-me a razão da consulta e eu respondi.
A recepcionista disse-me, então:
– Poderia ter sido mais dissimulado e dizer, por exemplo, que teria uma irritação no ouvido e discutir o real problema com o Doutor, já dentro do gabinete médico.
Ao que eu respondi:
– E a senhora não deveria fazer perguntas diante de estranhos, se a resposta pode incomodar.
Então sorri, saí e voltei a entrar:
– Bom dia, minha senhora!
A recepcionista sorriu, meio sem jeito, e perguntou:
– Sim???
– Tenho um problema com o meu ouvido.
A recepcionista assentiu e sorriu, vendo que havia seguido o seu conselho e voltou a perguntar-me:
– E… o que acontece com o seu ouvido?
– Arde-me quando eu mijo…

Uma questão de stress.

Reunião semanal da equipa médica do hospital. Na ordem do dia, uma acusação da enfermeira Joana contra o doutor André.
Este ter-se-ia dirigido a ela com termos impróprios.
O director diz:
– Este tipo de atitude é inadmissível neste hospital. O senhor tem algo a dizer em sua defesa?
O médico responde que está envergonhado pelo ocorrido, mas que há circunstâncias atenuantes:
– Deixe-me explicar como aconteceu. De manhã, o meu despertador não funcionou. Quando eu vi as horas, pulei da cama, prendi o pé no cobertor, caí de cabeça no chão e parti o abat-jour. Depois, enquanto fazia a barba, tocou a campainha e eu cortei-me. Era um vendedor de enciclopédias e, para me livrar dele, acabe i por comprar uma de 12 volumes. Quando fui tomar o pequeno-almoço, o meu café, estava frio e as torradas queimadas. Fui para a garagem e escorreguei numa poça de óleo da moto do meu filho. Ao dar à ignição do meu carro, reparei que a bateria estava descarregada. Tive que chamar um electricista que me fez perder uma hora e 20 contos. Eu devia era ter apanhado um táxi porque, ao chegar ao estacionamento do hospital, acabei por bater num outro carro…
O médico pára um instante para recuperar o fôlego e continua:
– Quando finalmente me sentei na minha cadeira, a enfermeira Joana entra e pergunta-me:
– Doutor, acabaram de chegar 72 termómetros. Onde devo enfiá-los?

O seguro morreu de velho.

O cego vai ao médico fazer exame à próstata. Já em frente ao médico, pergunta:

– Dr. este exame dói?

Responde o médico:

– Só um pouquinho…

Diz o cego:

– Dr. posso pedir uma coisa?

– Sim. – responde o médico.

Pede o cego:

– Eu posso pegar no seu pénis enquanto o sr. faz o exame?

O médico meio desconfiado e muito intrigado com tal pedido pergunta:

– Mas porque raio quer você segurar o meu pénis?

Explica o cego:

– É para ter certeza que o Dr. vai colocar o dedo…

Subtilezas

Carmem, estás doente?... Pergunto-te isto porque hoje de manhã vi um médico sair da tua casa..."
" Olha , minha amiga, ontem de manhã vi um militar sair da tua casa e não é por isso que estás em guerra, pois não?"