Homem de coragem!
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Um homem vai ao psicólogo porque a mulher está constante de mau humor e eles estão sempre a discutir.
Ele diz ao médico: “Eu realmente não sei o que fazer. Todos os dias a minha mulher parece enlouquecer sem nenhum motivo. Isso assusta-me realmente.”
O médico diz: “Eu tenho cura para isso. Todas as vezes que a tua mulher começar a se irritar, pega num copo de água e começa a bochechar. Bochecha a água para esquerda e para direita, mas não engula!
Só pode engolir quando ela sair da irritação ou se acalmar.”
Duas semanas depois, o homem volta no médico renovado e a parecer 10 anos mais jovem.
Ele diz: “Doutor, aquela ideia foi brilhante! Todas as vezes que minha mulher começava a ficar furiosa, eu peguei num pouco de água, como me recomendou. Gargarejei e bochechei e ela acalmou-se na hora! Que magia é essa? Só água?”
O médico diz: “A água não faz nada. O truque é manter a boca fechada.”
Muito bem, gritou São Pedro, vamos organizar duas filas.
Os homens que sempre dominaram as mulheres façam fila do lado esquerdo.
Os que sempre foram dominados pelas suas mulheres façam fila à direita.
Depois de muita confusão, os homens estão em fila.
A fila dos dominados pelas respectivas mulheres tem mais de 100 km.
A fila dos que dominavam as mulheres tinha só um individuo.
São Pedro exclama:
-Vocês deveriam ter vergonha! Deus criou-vos à Sua imagem e semelhança e vocês deixaram-se dominar pelas mulheres… Apenas um de vós honrou o Seu nome e deixou Deus orgulhoso da sua criação. Aprendam com ele!
E, virando-se para o homem solitário, São Pedro pergunta:
– Conte-nos como é que você fez para ser o único nesta fila?
E o homem timidamente respondeu:
– Foi a minha mulher que me mandou ficar aqui!!!
Certo dia, o homem ligou à sua mulher e disse:
-Querida, o meu chefe convidou-me a mim e a alguns dos seus amigos para irmos pescar num lago distante. Vamos ficar fora uma semana. Esta é uma excelente oportunidade para eu conseguir falar com ele para subir na empresa. Por isso, prepara-me algumas peças de roupas suficiente para uma semana, e também a minha caixa de pesca. Vamos partir diretamente do escritório, vou passar aí apenas para pegar essas coisas.Ah… Por favor, coloca também o pijama de seda azul.
A mulher acha muito estranho, mas atende ao pedido do marido.
No fim de semana seguinte, ele regressa da pescaria cansado, mas, fora isso, nada de anormal. A mulher recebe-o com um beijo e pergunta-lhe se apanharam muitos peixes. Ele responde:
-Sim! Muitos!!! Mas, por que é que não colocaste o meu pijama de seda azul, como te pedi?
A mulher apenas olha fixamente nos olhos dele e responde:
-Não, querido, eu não me esqueci. Eu coloquei-o dentro da tua caixa de pesca!
A minha mulher e eu estávamos sentados no sofá. Eu a ver televisão e ela entretida com o seu telemóvel.
De repente o meu telemóvel que estava na cozinha, tocou. Levantei-me e fui ver quem era.
Era uma mensagem da minha mulher!
“Já que estás na cozinha, podes fazer-me uma sandes ?”
Diz ela, em surdina, logo após a cerimónia do casamento:
– Amor, a partir de agora, será um prazer para mim consolar-te nas tuas ralações e contrariedades.
Responde ele:
– Mas, meu anjo, eu não tenho nenhumas!
E acrescenta ela:
– Ah, mas hás-de tê-las…
Num dia de muito calor, o marido sai do banho todo nu, chega ao pé da mulher e diz:
– Querida, está muito calor…o que é que achas que os vizinhos vão dizer se eu for cortar a relva assim, completamente nu?
A mulher olha para ele e responde:
– Provavelmente, que eu casei contigo só por dinheiro…
Uma senhora vaidosa a um senhor sincero:
– Que idade o senhor me dá?
– Bem… pelos cabelos, dou-lhe vinte anos, pelo olhar, dezanove, pela sua pele, dezoito, e pelo seu corpo, dezassete anos!
– Hummm, mas como o senhor é lisonjeador!
– Nada disso, sou sincero… Agora espere que vou fazer a soma.
Diz ele para ela:
– Posso não ser rico, não ter dinheiro, apartamentos e carros de luxo, ou empresas, como o meu amigo Anastácio, mas amo-te muito, adoro-te, eu sou louco por ti!
Ela olhou-o com lágrimas nos olhos, abraçou-o como se o amanhã não existisse e disse baixinho ao seu ouvido:
– Se me amas de verdade assim tanto, apresenta-me o Anastácio!
É enviado um neurónio ao cérebro de um homem.
Ele chega, entra e não encontra nada.
Há aqui alguém? – pergunta baixinho.
– HÁ ALGUÉM AQUI? OOOOLÁAAA!!
– NÃO HÁ NINGUÉM!!! snif, snif…
O pobre neurónio encontrava-se sozinho ali.
Começou a ficar muito triste e seguiu lamuriando-se:
– Eu aqui tão sozinho… é tão triste… snif… snif… para o resto da vida… snif!
De repente, ouve um ruído de alguém que se aproximava… era outro neurónio, que ao vê-lo pergunta:
– Que fazes aqui sozinho pá? Porque choras?
– Porque pensava, snif… que não havia ninguém aqui e que ia ficar para sempre sem companhia… snif…
– Tás parvo, ou quê? Somos imensos!
Estamos é todos lá em baixo, no entre pernas, onde há uma ganda festa… eu só subi para vir buscar gelo!!!