Um casalinho seguia no seu automóvel para a igreja onde iam casar quando são abalroados por um camião e morrem ambos. Vão para o céu onde são recebidos por S. Pedro a quem perguntam se não seria possível casarem no céu já que não o tinham feito na terra. S. Pedro disse que sim e que trataria pessoalmente de satisfazer tão nobre pedido. Passaram 3 meses e nada! Foram ter com S. Pedro e perguntaram-lhe o que se passava, ao que ele respondeu: – Não se preocupem, pois eu estou a tratar do assunto, não está esquecido. Passaram-se 2 anos e casamento, nicles!. S. Pedro, uma vez mais, assegurou-lhes que estava a tratar do assunto. Finalmente, passados 20 anos, vem S. Pedro a correr com um padre e dirige-se ao casalinho: – Vamos, chegou a hora! Fez-se o casamento e foram felizes durante algum tempo, mas passados uns meses foram ter com S. Pedro e disseram-lhe que as coisas não estavam muito bem e que pretendiam divorciar-se. – Pode conseguir-nos isso aqui no céu? E S. Pedro responde: – Estão a brincar comigo ou quê? Levei 20 anos a encontrar um padre aqui no céu. Como é que vou agora encontrar um advogado?
O advogado está na praia quando aparece uma mulher muito bonita: — Doutor Eduardo, que surpresa! Que faz por aqui? O advogado, querendo demonstrar que tem uma veia poética, com ar de galanteador: — Estou roubando uns raios de sol. E a mulher, balançando a cabeça. — Logo vi. Vocês advogados estão sempre a trabalhar.
Num escritório de advogados, diz um cliente: – Quanto é que o doutor leva por três perguntinhas? Responde o advogado: – Cerca de trezentos euros… Espantado pergunta o cliente: – É um bocado caro, não? E responde o advogado: – Sem dúvida! E qual é a terceira pergunta?
Um advogado conduzia distraído, quando num sinal de stop, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura da GNR. Incitado a parar: – Ora muito boa tarde… os seus documentos fáchavor… – Mas porquê sr. guarda? Fiz algo errado? – Não parou no sinal de stop, ali atrás. – Eu abrandei… e como não vinha ninguém… – Exactamente… os seus documentos fáchavor… – Mas o sr. guarda porventura sabe a diferença jurídica entre parar e abrandar? – A diferença, é que a lei diz que num sinal de stop, deve parar-se completamente a viatura… documentos fáchavor! – Ou não, sr guarda. Eu sou advogado e sei as suas limitações na interpretação de texto de lei. Proponho-lhe o seguinte… se conseguir explicar-me a diferença legal entre parar e abrandar, eu mostro-lhe os documentos e o senhor pode multar-me. Senão, vou-me embora sem multa! – Afirmativo, concordo… pode fazer o favor de sair da viatura sr. advogado? O advogado desce então da sua viatura, a patrulha da GNR saca dos cacetetes, e aquilo é porrada que até ferve em cima do advogado. Socos de todos os lados, lambadas, pontapés… O advogado grita por socorro, e implora para pararem… e o GNR pergunta: – Que que eu pare ou que eu abrande??? – Pare! Pare! Pare! – Afirmativo… os seus documentos fáchavor???
Durante um julgamento numa pequena cidade, o advogado de acusação chamou a sua primeira testemunha, uma velhinha de idade avançada. Ela sentou-se no banco e ele aproximou-se da testemunha e perguntou:
– Sra. Amélia, você conhece-me?
Ao que a velhota responde:
– Claro que te conheço. Conheço-te desde pequenino e, francamente, desiludiste-me. Mentes descaradamente, enganas a tua mulher, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas. Julgas que és uma grande coisa mas eu nem para limpar fossas te contratava. Claro que te conheço, e bem!
O advogado ficou branco e sem saber o que fazer. Depois de pensar um pouco apontou para a outra ponta da sala e perguntou: – Sra Amélia, conhece o advogado de defesa? Responde a velhinha:
– Claro que sim. Também o conheço desde a infância. É frouxo, tem problemas com a bebida, não consegue ter uma relaçào normal com ninguém e como advogado bem… é um dos piores que já vi. Também sei que engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua mulher. Sim, conheço-o. Claro que sim.
– O advogado de defesa ficou em estado de choque.
O juiz chamou ambos os advogados para lhes dar uma palavra, e com uma voz muito baixinha disse-lhes:
– Se algum dos dois perguntar à velha se me conhece, juro que vão os dois presos.
O advogado está na praia quando aparece uma mulher muito bonita: — Doutor Eduardo, que surpresa! Que faz por aqui? O advogado, querendo demonstrar que tem uma veia poética, com ar de galanteador: — Estou roubando uns raios de sol. E a mulher, balançando a cabeça. — Logo vi. Vocês advogados estão sempre a trabalhar.
Um advogado conduzia distraído quando, num sinal de STOP, passa sem parar, em frente a uma viatura da GNR. Com uma vontade enorme de passar uma multinha, o GNR manda o carro encostar e diz: - Ora muito boa tarde. Documentos e carta de condução, faz favor. Fazendo-se de desentendido diz o advogado: - Fiz alguma coisa de mal Sr. Guarda? Explica o GNR: - Não parou no sinal de STOP ali atrás. Responde o advogado: - Eu abrandei, e como não vinha ninguém… E o GNR: - Exactamente… Documentos e carta de condução, faz favor. Como qualquer advogado, que pensa que percebe muito de leis, pergunta ao policia: - Você sabe qual é a diferença jurídica entre abrandar e parar? E como, em matéria de estrada, os GNR não ficam atrás dos advogados, responde: - A diferença é que a lei diz que num sinal de STOP, deve-se parar completamente. Documentos e carta de condução, faz favor. Não satisfeito, o advogado desafia o policia: - Ou não Sr. Guarda. Eu sou advogado e sei das suas limitações na interpretação de texto de lei. Proponho-lhe o seguinte: Se você conseguir explicar-me a diferença legal entre abrandar e parar, eu mostro-lhe os documentos e você pode multar-me. Senão, vou-me embora sem multa. E o GNR: - Afirmativo e concordo… Pode fazer o favor de sair da viatura, Sr. condutor? O advogado desce e então a patrulha da GNR saca do cassetete, e aquilo é porrada que até ferve, para cima do advogado. Socos pra tudo quanto é lado, lambadas, biqueiradas nos dentes… O advogado grita por socorro, e implora para parar. E o GNR pergunta: - Quer que eu pare ou que abrande?! Aflito diz o advogado: - PARE! PARE! PARE! Feliz diz o GNR: - Afirmativo, pode-me então dar os documentos e carta de condução, faz favor…
Bruno estava a ser julgado por assassinato. Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera. Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que o seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
– Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos! – disse o advogado a olhar para o seu relógio. – Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal. – E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram de olhos esbugalhados a olhar para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou: – Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente. (In dubio pro reo = na dúvida a favor do réu.)
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
– CULPADO!
– Mas como? – perguntou o advogado. – Eu vi que todos vocês olharam fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenaram na dúvida?
E o juiz esclareceu:
– Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno…
MORAL DA HISTÓRIA: NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO.
Advogado: Qual foi a primeira coisa que o seu marido disse quando acordou aquela manhã? Testemunha: Ele disse, "Onde estou, Berta? " Advogado: E por que é que se aborreceu? Testemunha: O meu nome é Célia.