Sinceridade de criança.
Diz ela: “E então, o primeiro porquinho chegou-se ao pé do carroceiro que transportava fardos de palha e perguntou:
– O Sr. não se importa de me ceder um pouco da sua palha para que possa construir a minha nova casa?” – contou ela.
Depois, virando-se para os alunos, perguntou:
“E o que acham vocês que o homem disse?”
Respondeu logo uma das criancinhas:
– O homem deve ter dito: “Cum caraças ! Um porco que fala!!!”