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Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Gerir bem o stress!

Gerir a Raiva... o stress... com calma...

 Por vezes, quando se tem um mau dia e precisamos de o descarregar em alguém, não o faça em alguém seu conhecido.

Descarregue em alguém que NÃO conheça.

Estava sentado à minha secretária, quando me lembrei de um telefonema que tinha de fazer. Encontrei o número e marquei-o. Respondeu um homem que disse:

"Está?"

Educadamente respondi-lhe:

"Estou! Sou o Luís Alves. Posso falar com a Sra. Ana Marques, por favor?"

Ficou com uma voz transtornada e gritou-me aos ouvidos:

"Vê lá se arranjas a merda do número certo, ó filho da p***!" e desligou o telefone.

Nem queria acreditar que alguém pudesse ser tão mal-educado por causa de uma coisa destas. Quando consegui ligar à Ana, reparei que tinha acidentalmente transposto os dois últimos dígitos.

Decidi voltar a ligar para o número "errado" e, quando o mesmo tipo atendeu, gritei-lhe:

"És um grande paneleiro!" e desliguei.

Escrevi o número dele juntamente com a palavra "paneleiro" e guardei-o. De vez em quando, sempre que tinha umas contas chatas para pagar ou um dia mesmo mau, telefonava-lhe e gritava-lhe:

"És um paneleiro!"

Isso animava-me.Quando surgiu a identificação de chamadas, pensei que o meu terapêutico telefonema do "paneleiro" iria acabar.

Por isso, liguei-lhe e disse:

"Boa tarde. Daqui fala da PT. Estamos a ligar-lhe para saber se conhece o nosso serviço de identificação de chamadas!

" Ele disse "NÃO!" e bateu o telefone. De seguida liguei-lhe, e disse:

"É porque és um grande paneleiro!"

Uma vez, estava no parque do Centro Comercial e, quando me preparava para estacionar num lugar livre, um tipo num Mercedes cortou-me o caminho e estacionou no lugar que eu tinha estado à espera que vagasse. Buzinei-lhe e disse-lhe que estava ali primeiro à espera daquele lugar, mas ele ignorou-me.

Reparei que tinha um letreiro "Vende-se" no vidro de trás do carro, e tomei nota do número de telefone que lá estava. Uns dias mais tarde, depois de ligar ao primeiro paneleiro, pensei que era melhor telefonar também para o do Mercedes.

Perguntei-lhe:

"É o senhor que tem um Mercedes prata à venda?" "Sim", disse ele.

"E onde é que o posso ver?", perguntei.

"Pode vir vê-lo a minha casa, aqui na Rua da Descobertas, Nº 36. É uma casa amarela e o carro está estacionado mesmo à frente."

 "E o senhor chama-se?." perguntei.

 "O meu nome é Alberto Palma", disse ele.

 "E a que horas está disponível para mostrar o carro?"

 "Estou em casa todos os dias depois das cinco."

 "Ouça, Alberto, posso dizer-lhe uma coisa?"

 "Diga!"

 "És um grande paneleiro!", e desliguei o telefone

 Agora, sempre que tinha um problema, tinha dois "paneleiros" a quem telefonar.  Tive, então, uma ideia.

Telefonei ao paneleiro Nº 1.

"Está?"" És um paneleiro!" (mas não desliguei)

"Ainda estás aí?" ele perguntou.

"Sim", disse-lhe.

"Deixa de me telefonar!" gritou.

"Impede-me", disse eu.

"Quem és tu?" perguntou.

"Chamo-me Alberto Palma", respondi.

"Ah sim? E onde é que moras?"

"Moro na Rua da Descobertas, Nº 36, tenho o meu Mercedes prata mesmo em frente, ó paneleiro. Porquê?

"Vou já aí, Alberto. É melhor começares a rezar", disse ele.

"Estou mesmo cheio de medo de ti, ó paneleiro!" e desliguei.

A seguir, liguei ao paneleiro Nº 2.

"Está?"

"Olá, paneleiro!", disse eu. Ele gritou-me:

“Se descubro quem tu és..."

"Fazes o quê?" perguntei-lhe. "Parto-te a tromba!" disse ele.

E eu disse-lhe: "Olha, paneleiro, vais ter essa oportunidade. Vou agora aí a  tua casa, e já vais ver." Desliguei e telefonei à Polícia, dizendo que morava na Rua da Descobertas, Nº 36 e que ia agora para casa matar o meu namorado gay.

Depois liguei para as cadeias de TV e falei-lhes sobre a guerra de gangs que se estava a desenrolar nesse momento na Rua da Descobertas.

Peguei no meu carro e fui para a Rua da Descobertas. Cheguei a tempo de ver os dois parvalhões a matarem-se à pancada em frente de seis viaturas da polícia e uma série de repórteres de TV.

Já me sinto muito melhor. Gerir a raiva... o stress... com calma... sempre funciona.

Grandes tatuagens!!

Uma senhora muito bonita procura um tatuador e pede-lhe:
– Faça-me, na minha virilha esquerda, um lindo coelhinho de Páscoa.
O tatuador trabalhou e fez um perfeito coelhinho, que ela adorou.
– Agora, faça-me um Pai Natal com o seu saco de presentes, na minha virilha direita.
O tatuador trabalhou e fez um lindo trabalho, que ela aprovou incondicionalmente.
Ela perguntou quanto era, pagou e, quando ia sair, o tatuador perguntou:
– Minha senhora, o seu pedido para mim foi inédito e isso deixou-me muito curioso. Por favor, diga-me, porquê um coelho de Páscoa numa virilha e um Pai Natal na outra?
Ela respondeu:
– É para eu calar a boca do meu marido, que está sempre a dizer que lá em casa não há nada de bom para comer entre a Páscoa e o Natal…!