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Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Um novo conceito.

Um homem vai ao quarto do filho para lhe dar boa noite. O rapaz está a ter um pesadelo.
O pai acorda-o e pergunta-lhe se ele está bem.
O filho responde que está com medo porque sonhou que a tia Susana havia morrido.
O pai garante que tia Susana está muito bem e manda-o de novo para a cama.
No dia seguinte a tia Susana morre.
Uma semana depois, o homem volta ao quarto do filho para lhe dar boa noite.
O rapaz está a ter outro pesadelo e desta vez diz que sonhou que o avô havia morrido.
No dia seguinte o avó morre.
Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto do filho para lhe dar boa noite.
O rapaz está novamente a ter um pesadelo.
Desta vez o filho responde que sonhou que o pai havia morrido…
O pai garante que está muito bem e manda-o de novo para a cama.
No dia seguinte ele está apavorado. Tem certeza de que vai morrer.
Sai para o trabalho e conduz com o maior cuidado para evitar uma colisão.
Não almoça com medo de veneno; evita as pessoas, com medo de ser assassinado, tem um sobressalto a cada rua… Ao voltar para casa, ele encontra a esposa e diz:
– Meu Deus… Tive o pior dia de minha vida !
E ela responde, toda chorosa:
– Achas que o teu dia foi pior?!?… E o meu chefe, que morreu hoje de manhã assim que chegou ao escritório!
Moral da história:

Há momentos em que ser corno é um alívio e não um problema.

Por 50 euros...

No balcão de um banco:
– Bom dia, queria levantar 50 euros.
– Aqui no balcão só a partir de 200 euros… Tem de ir ao multibanco.
– Mas eu não sei trabalhar com isso.
– Então tem de vir outro dia e o meu colega ensina-lhe.
– Está bem, então queria levantar 200 euros.
– Aqui estão, deseja fazer mais alguma operação ?
– Sim. Queria depositar 150 euros…

Diário de uma condutora.

5 de Janeiro
– Passei no exame de condução! Posso agora conduzir o meu próprio automóvel, sem ter de ouvir as recomendações dos instrutores, sempre a dizerem-me “por aí é sentido Proibido!”, ” Vamos em contra-mão!”,”Olha a velhinha! Trava! Trava!” , e outras coisas do género. Nem sei como aguentei estes últimos três anos e meio…

8 de Janeiro
– A Escola de Condução fez-me uma festa de despedida. Os instrutores nem sequer deram aulas. Um deles disse que ia à missa, julgo que vi outro com lágrimas nos olhos e todos disseram que iam embebedar-se, para comemorar. Achei simpática a despedida, mas penso que a minha carta não merecia tal exagero.

12 Janeiro
– Comprei carro, infelizmente tive que deixar o carro no concessionário, para substituir o pára-choques traseiro, quando tentei sair, meti marcha a atrás em vez de primeira. Deve ser falta de prática. Há uma semana que não conduzo!

14 Janeiro
– Já tenho o carro. Fiquei tão feliz ao sair do “Stand”, que resolvi dar um passeio. Parece que muitos outros tiverem a mesma ideia, pois fui seguida por inúmeros automóveis, todos a buzinar como num casamento. Para não parecer antipática, entrei na brincadeira e reduzi a velocidade de 10 para 5 à Hora. Os outros gostaram buzinando ainda mais.

22 Janeiro
– Os meus vizinhos são impecáveis. Colocaram posters a avisar em grandes letras ” ATENÇÃO ÁS MANOBRAS “, marcaram com tinta branca um lugar bem espaçoso para eu estacionar e proibiram os filhos de sair à rua enquanto durassem as manobras. Penso que é tudo para não me perturbarem. Ainda há gente boa neste mundo…

31 de Janeiro
– Os outros automobilistas estão sempre a buzinar e acenar-me. Acho isso simpático, embora um bocado perigoso. É que um deles apontou para o céu com o dedo espetado. Quando procurei ver o que me apontava, quase bati. O que valeu é que ia á minha velocidade de cruzeiro de 10 à Hora.

10 de Fevereiro
– Os outros automobilistas têm hábitos estranhos. Para além de acenarem muito, estão sempre a gritar. Não os ouço, por ter os vidros fechados, mas julgo que me querem dar informações. Digo isto porque julgo ter percebido um a dizer ” Vai para Casa “. A ser verdade, é espantoso. Não sei como ele adivinhou para onde eu ia. De qualquer modo, quando eu descobrir onde fica o botão de abrir os vidros vou tirar muitas dúvidas.

19 de Fevereiro
– A Cidade é muito mal iluminada. Fiz hoje a minha 1ª condução nocturna e tive de andar sempre nos máximos, para ver convenientemente. Todos os automobilistas com quem me cruzei pareciam concordar comigo, pois também ligaram os máximos e alguns chegaram mesmo a acender outros faróis que tinham. Só não percebi a razão das buzinadelas. Talvez para espantar algum cão ou gato. Sei Lá.

26 de Fevereiro
– Hoje tive um acidente. Entrei numa rotunda, e como havia muitos automóveis (não quero exagerar, mas deviam ser, no mínimo, uns quatro ), não consegui sair. Fui dando voltas bem juntinho ao centro, à espera duma oportunidade, de tal forma que acabei por ficar tonta e fui chocar com o monumento ao centro da rotunda. Acho que deviam limitar a circulação nas rotundas a um carro de cada vez.

3 de Março
– Estou em maré de azar. Fui buscar o carro à oficina e, logo á saída, troquei os pés, acelerando a fundo em vez de travar. Abalroei um carro que ia a passar, amassando-lhe todo o lado direito. O automobilista era, por coincidência, o engenheiro que me fez o exame de condução. Um bom homem, sem dúvida. Insisti em dizer-lhe que a culpa era minha, mas ele educadamente, não parava de repetir: ” Que Deus me perdoe! Que Deus me perdoe!”.

Má comunicação!

Dois caçadores caminhavam na floresta quando um deles, subitamente, cai no chão com os olhos revirados. Não parecendo estar a respirar. O outro caçador pega no telemóvel, liga para o serviço de emergência e diz:

‘O meu amigo morreu! O que eu faço?’

Com voz pausada, o que atendeu explica: ‘Mantenha a calma. A primeira coisa a fazer é ter certeza de que ele está morto’.

Vem um silêncio. Logo depois ouve-se um tiro. A voz do caçador volta à linha. Ele diz: “Ok. E agora?”.

Avião sem gasolina.

O avião contacta a torre:

– Torre, aqui Cessna 1325, piloto estudante, estou sem combustível.

Na torre, todos os mecanismos de emergência são acionados, todas as pessoas ficam atentas e já ninguém tem sequer uma chávena de café na mão.

O suor corre em algumas faces e o controlador responde ao piloto:
– Roger, Cessna 1325. Reduza velocidade para planar. Tem contacto visual com a pista?

– Eu… quer dizer… eu estou na pista… estou à espera que me venham atestar o depósito…

Sinceridade de criança.

Um destes dias, uma professora da 1ª classe, decidiu contar a historia dos três porquinhos. Foi contando até que chegou a parte em que os Porquinhos tentavam angariar materiais para construir as suas casas.

Diz ela: “E então, o primeiro porquinho chegou-se ao pé do carroceiro que transportava fardos de palha e perguntou:
– O Sr. não se importa de me ceder um pouco da sua palha para que possa construir a minha nova casa?” – contou ela.

Depois, virando-se para os alunos, perguntou:
“E o que acham vocês que o homem disse?”

Respondeu logo uma das criancinhas:
– O homem deve ter dito: “Cum caraças ! Um porco que fala!!!”