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Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

No famoso muro de Trump!

Juan chega à fronteira entre os Estados Unidos e o México de bicicleta. Traz aos ombros duas largas mochilas. O guarda manda-o parar.
– O que é que vem nas mochilas?
– Areia – responde Juan.
– Veremos! – diz o guarda – Desce da bicicleta.
O guarda tira-lhe as mochilas, esvazia todo o conteúdo e descobre que nada têm a não ser mesmo areia. Mesmo assim, retém Juan na fronteira por uma noite a manda analisar a areia. Os resultados mostram que nada mais é que pura areia. O guarda liberta Juan, volta a pôr a areia nas mochilas, ajuda-o a colocá-las às costas e deixa-o passar a fronteira.
Uma semana mais tarde volta a passar-se o mesmo.
– O que é que vem nas mochilas?
– Areia – responde Juan.
O guarda tira-lhe novamente as mochilas, esvazia todo o conteúdo, manda analisar e descobre que é mesmo a mais pura areia. O guarda volta a pôr a areia nas mochilas e deixa Juan passar a fronteira na sua bicicleta.
Esta sequência de eventos passa então a repetir-se todos os dias ao longo de três anos. Um dia Juan deixa de aparecer e o guarda encontra-o numa cantina no México:
– Ó, tu! Eu sei que andavas a contrabandear qualquer coisa. Tem dado comigo em doido. Só penso nisso… nem consigo dormir! Aqui entre nós: o que é que andavas a contrabandear, afinal?
Juan bebe um golinho de cerveja e responde calmamente:
– Bicicletas.

Gorjeta generosa!

O Zé Forreta resolveu ser generoso e, quando saiu da discoteca, colocou algo no bolso do porteiro e disse:
– Este é para o senhor tomar um whisquinho.
O porteiro, com medo que o forreta se arrependesse e quisesse de volta, pôs a mão no bolso.

Eram duas pedrinhas de gelo.

Apostas erradas!

Está um gajo descansadinho da vida sentado no seu sofá, a ver o futebol, quando de repente vinda não se sabe muito bem de onde, leva com uma frigideira na cabeça.
O desgraçado, de joelhos no chão, vendo estrelas por todo o lado, volta-se para a mulher:
– Atão!?!?!? Tás parva ou quê??!? O qu’é que se passou???
– Isto é pelo bilhete que acabei de encontrar no bolso das tuas calças, e que tem o nome Marilu e o número 7500589, respondeu ela.
– Vê-se mesmo que és estúpida!!!!
Isso foi da última vez que fui às corridas de cavalos.
Marilu era o nome do cavalo, 7500 foi o valor que eu apostei, 58 era o nº do cavalo e 9 a corrida em que o cavalo entrou…Vai pr’á cozinha e não me chateies mais! Tarada….
Dassssse!!!
E ela:
– Errei… Mas… Bom… Quer dizer…. Ò meu amor desculpa, desculpa, não volta a acontecer…
Passados 2 dias está o homem outra vez descansadinho da vida, a ver os resumos da bola, quando…… PUUUMMMMMMMM, leva com a panela de pressão nos cornos…
Completamente tonto, deitado no chão e ainda não refeito da pancada, grita:
– Porra, pá!!! Atão?!?! Outra vez!!!! O que é que foi agora?
A mulher responde:
– O teu cavalo está ao telefone…!!!

Sempre a trabalhar!

O advogado está na praia quando aparece uma mulher muito bonita:
— Doutor Eduardo, que surpresa! Que faz por aqui?
O advogado, querendo demonstrar que tem uma veia poética, com ar de galanteador:
— Estou roubando uns raios de sol.
E a mulher, balançando a cabeça.
— Logo vi. Vocês advogados estão sempre a trabalhar.

Palestra?

Um bêbado é abordado às 3 da manhã. O policial pergunta:
– Aonde vai a esta hora?
O bêbado responde:
– Vou a uma palestra sobre o abuso do álcool e seus efeitos letais para o organismo, o mau exemplo para os filhos, as consequências nefastas para a família, bem como problema que causa na economia familiar, além de ser uma irresponsabilidade absoluta.
– O policial surpreso diz:
– Sério? E quem vai dar essa palestra a esta hora da madrugada?
– A minha mulher… assim que eu chegar em casa!

Mulher desconfiada vale por duas!

A Mulher desconfia que o seu marido a estava a trair com a empregada.
Resolve preparar uma armadilha para o apanhar …
Dispensou a empregada no fim de semana e não contou ao marido.
À noite, quando iam para cama, o marido contou a mesma velha história:
– Desculpe, minha querida, mas estou mal do meu estômago outra vez.
Vou tomar um ar e já volto.
Ele então rumou em direção a casa de banho.
A mulher saiu rápido pelo corredor, subiu as escadas e deitou-se na cama da empregada.
Mal ela tinha apagado a luz, veio ele, em silêncio.
E, sem perda de tempo, saltou para a cama e fez amor com ela com toda a fogosidade.
Ambos gemiam de prazer.
Quando terminaram, a mulher disse, ainda ofegante:
– Não estavas a espera de me encontrar nesta cama, não é querido?
E ligou a luz.
– Sinceramente, não, minha senhora, disse o jardineiro!!!!!