Um advogado conduzia distraído quando, num sinal de STOP, passa sem parar, em frente a uma viatura da GNR. Com uma vontade enorme de passar uma multinha, o GNR manda o carro encostar e diz: - Ora muito boa tarde. Documentos e carta de condução, faz favor. Fazendo-se de desentendido diz o advogado: - Fiz alguma coisa de mal Sr. Guarda? Explica o GNR: - Não parou no sinal de STOP ali atrás. Responde o advogado: - Eu abrandei, e como não vinha ninguém… E o GNR: - Exactamente… Documentos e carta de condução, faz favor. Como qualquer advogado, que pensa que percebe muito de leis, pergunta ao policia: - Você sabe qual é a diferença jurídica entre abrandar e parar? E como, em matéria de estrada, os GNR não ficam atrás dos advogados, responde: - A diferença é que a lei diz que num sinal de STOP, deve-se parar completamente. Documentos e carta de condução, faz favor. Não satisfeito, o advogado desafia o policia: - Ou não Sr. Guarda. Eu sou advogado e sei das suas limitações na interpretação de texto de lei. Proponho-lhe o seguinte: Se você conseguir explicar-me a diferença legal entre abrandar e parar, eu mostro-lhe os documentos e você pode multar-me. Senão, vou-me embora sem multa. E o GNR: - Afirmativo e concordo… Pode fazer o favor de sair da viatura, Sr. condutor? O advogado desce e então a patrulha da GNR saca do cassetete, e aquilo é porrada que até ferve, para cima do advogado. Socos pra tudo quanto é lado, lambadas, biqueiradas nos dentes… O advogado grita por socorro, e implora para parar. E o GNR pergunta: - Quer que eu pare ou que abrande?! Aflito diz o advogado: - PARE! PARE! PARE! Feliz diz o GNR: - Afirmativo, pode-me então dar os documentos e carta de condução, faz favor…
O professor faz uma experiência na turma do joãozinho, coloca quatro lombrigas em quatro tubos de ensaio separados: 1. No primeiro tubo, a lombriga é colocada em álcool; 2. No Segundo tubo, a lombriga é colocada em fumo de cigarro; 3. No terceiro tubo, a lombriga é colocada em esperma; 4. E, no quarto tubo, a lombriga é colocada em água mineral.
No dia seguinte o professor mostra aos alunos os resultados: 1. A primeira lombriga, em álcool, está morta; 2. A segunda, no fumo do cigarro, está morta; 3. A terceira, em esperma, está morta; 4. A quarta, em água mineral, é a única viva e saudável.
O professor comenta que é bastante nítido o que é prejudicial, e pergunta à classe: - O que podemos aprender desta experiência? O Joãozinho é logo o primeiro a responder: - Quem bebe, fuma e faz sexo não tem lombrigas!
Juiz: A senhora pode dizer por suas próprias palavras, o que lhe aconteceu no dia 1 de Abril do ano passado?
Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no baloiço da minha varanda, num calmo fim-de-tarde com cheiro de terra molhada e uma brisa suave de alguma ameaça a chuva, quando um jovem, muito sorrateiramente, se sentou ao meu lado no baloiço.
Juiz: Você conhecia o jovem?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável comigo…
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de uma conversa agradável, ele começou a acariciar deliciosamente as minhas coxas.
Juiz: A senhora reagiu para o deter?
Velhinha: Não.
Juiz: Porque não?
Velhinha: Foi maravilhoso. Nunca mais ninguém havia feito isso comigo, desde que o meu marido faleceu, há 40 anos.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acredito que, pelo facto de não me opor, ele começou a acariciar e a beijar os meus seios com muita ternura…
Juiz: A senhora não se manifestou zangada de forma a ele parar, com base na lei,… isso é Assédio!
Velhinha: Mas claro que não, doutor…
Juiz: Porque não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há 40 anos!
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ora Sr. Juiz…, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já quase a anoitecer, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos os dois sozinhos, não havia ninguém em casa e, abrindo as pernas suavemente, eu disse-lhe: Come-me rapaz, come-me!
Juiz: E ele possuiu-a?
Velhinha: Não! Ele gritou: 1 de Abril! Dia das Mentiiiiraaaaas…
Duas gajas boas, mas mesmo mesmo boas resolveram brincar com um velhinho com mais de 80 anos. Aproximaram-se e disseram-lhe: - Ó velhinho, diz-nos uma coisa, o que fazias com duas gajas tão boas como nós? E o velhinho: - Com as duas? Com as duas não fazia nada, mas com mais quatro ou cinco abria uma casa de meninas!
Uma menina perguntou à mãe: – “Mamã, posso levar a cadelinha para dar uma volta na nossa rua? ”
A mãe respondeu: – “Não, porque ela está com o cio.” – “O que é isso?”, perguntou a menina.
– “Vai perguntar ao teu pai. Acho que ele está na garagem.”
A criança lá vai à garagem e pergunta: – “Papa, posso levar a Tochinha para uma volta na rua? Eu pedi à mama, mas ela disse que a Tochinha está no cio e disse para eu vir falar contigo…”
O pai disse: – “Traz aqui a Tochinha.”
O pai pega num pano, embebeu-o em gasolina e esfregou as costas da cadela com o pano para disfarçar o cheiro, e disse: – “Tudo bem, já pode ir, mas mantém a Tochinha na coleira e dá apenas uma volta até ao parque e anda embora.”
E lá foi a menina. Voltou poucos minutos depois sem a cadela na coleira. Surpreso, o pai perguntou: – “Onde está a Tochinha?”
A menina respondeu: – “Acabou a gasolina dela a meio da rua e por isso, outro cão está a empurrá-la até nossa casa.”