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Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Sabes a diferença?

Um advogado conduzia distraído quando, num sinal de STOP, passa sem parar, em frente a uma viatura da GNR. Com uma vontade enorme de passar uma multinha, o GNR manda o carro encostar e diz:
- Ora muito boa tarde. Documentos e carta de condução, faz favor.
Fazendo-se de desentendido diz o advogado:
- Fiz alguma coisa de mal Sr. Guarda?
Explica o GNR:
- Não parou no sinal de STOP ali atrás.
Responde o advogado:
- Eu abrandei, e como não vinha ninguém…
E o GNR:
- Exactamente… Documentos e carta de condução, faz favor.
Como qualquer advogado, que pensa que percebe muito de leis, pergunta ao policia:
- Você sabe qual é a diferença jurídica entre abrandar e parar?
E como, em matéria de estrada, os GNR não ficam atrás dos advogados, responde:
- A diferença é que a lei diz que num sinal de STOP, deve-se parar completamente. Documentos e carta de condução, faz favor.
Não satisfeito, o advogado desafia o policia:
- Ou não Sr. Guarda. Eu sou advogado e sei das suas limitações na interpretação de texto de lei. Proponho-lhe o seguinte: Se você conseguir explicar-me a diferença legal entre abrandar e parar, eu mostro-lhe os documentos e você pode multar-me. Senão, vou-me embora sem multa.
E o GNR:
- Afirmativo e concordo… Pode fazer o favor de sair da viatura, Sr. condutor?
O advogado desce e então a patrulha da GNR saca do cassetete, e aquilo é porrada que até ferve, para cima do advogado. Socos pra tudo quanto é lado, lambadas, biqueiradas nos dentes… O advogado grita por socorro, e implora para parar. E o GNR pergunta:
- Quer que eu pare ou que abrande?!
Aflito diz o advogado:
- PARE! PARE! PARE!
Feliz diz o GNR:
- Afirmativo, pode-me então dar os documentos e carta de condução, faz favor…

Dias de sorte!

A mulher grita louca na varanda de sua casa, para o marido que está no parque a conversar com os amigos.

 

– Chico! Oh Chiiiiico! Ganhámos 50 milhões no Euromilhões!

O homem salta louco de alegria, deixa os amigos, e lança-se numa corrida para casa para abraçar a mulher.

Atravessa a rua a correr, e záááÁÁÁááásss!!… aparece um camião a 100 km/h e sem abrandar, … leva-o adiante.

Ela, da janela, abre os olhos quase fora das órbitas e exclama:

– F…! Quando se está com sorte… ela vem de todos os lados!!!!! Agora até o SEGURO DE VIDA!

Benefícios do sexo!

O professor faz uma experiência na turma do joãozinho, coloca quatro lombrigas em quatro tubos de ensaio separados:
1. No primeiro tubo, a lombriga é colocada em álcool;
2. No Segundo tubo, a lombriga é colocada em fumo de cigarro;
3. No terceiro tubo, a lombriga é colocada em esperma;
4. E, no quarto tubo, a lombriga é colocada em água mineral.

No dia seguinte o professor mostra aos alunos os resultados:
1. A primeira lombriga, em álcool, está morta;
2. A segunda, no fumo do cigarro, está morta;
3. A terceira, em esperma, está morta;
4. A quarta, em água mineral, é a única viva e saudável.

O professor comenta que é bastante nítido o que é prejudicial, e pergunta à classe:
- O que podemos aprender desta experiência?
O Joãozinho é logo o primeiro a responder:
- Quem bebe, fuma e faz sexo não tem lombrigas!

Cuidado com as mentiras.

Juiz: Qual sua idade?

 

Velhinha: Tenho 82 anos.

Juiz: A senhora pode dizer por suas próprias palavras, o que lhe aconteceu no dia 1 de Abril do ano passado?

Velhinha: Claro, doutor. Eu estava sentada no baloiço da minha varanda, num calmo fim-de-tarde com cheiro de terra molhada e uma brisa suave de alguma ameaça a chuva, quando um jovem, muito sorrateiramente, se sentou ao meu lado no baloiço.

Juiz: Você conhecia o jovem?

Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável comigo…

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Depois de uma conversa agradável, ele começou a acariciar deliciosamente as minhas coxas.

Juiz: A senhora reagiu para o deter?

Velhinha: Não.

Juiz: Porque não?

Velhinha: Foi maravilhoso. Nunca mais ninguém havia feito isso comigo, desde que o meu marido faleceu, há 40 anos.

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Acredito que, pelo facto de não me opor, ele começou a acariciar e a beijar os meus seios com muita ternura…

Juiz: A senhora não se manifestou zangada de forma a ele parar, com base na lei,… isso é Assédio!

Velhinha: Mas claro que não, doutor…

Juiz: Porque não?

Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há 40 anos!

Juiz: O que aconteceu depois?

Velhinha: Ora Sr. Juiz…, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já quase a anoitecer, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos os dois sozinhos, não havia ninguém em casa e, abrindo as pernas suavemente, eu disse-lhe: Come-me rapaz, come-me!

Juiz: E ele possuiu-a?

Velhinha: Não! Ele gritou: 1 de Abril! Dia das Mentiiiiraaaaas…

Foi aí que eu dei um tiro esse Filho da P****!…

Empresário em nome individual!

Duas gajas boas, mas mesmo mesmo boas resolveram brincar com um velhinho com mais de 80 anos. Aproximaram-se e disseram-lhe:
- Ó velhinho, diz-nos uma coisa, o que fazias com duas gajas tão boas como nós?
E o velhinho:
- Com as duas? Com as duas não fazia nada, mas com mais quatro ou cinco abria uma casa de meninas!

Quando acaba o combustível.

Uma menina perguntou à mãe: – “Mamã, posso levar a cadelinha para dar uma volta na nossa rua? ”

 

A mãe respondeu: – “Não, porque ela está com o cio.” – “O que é isso?”, perguntou a menina.

– “Vai perguntar ao teu pai. Acho que ele está na garagem.”

A criança lá vai à garagem e pergunta: – “Papa, posso levar a Tochinha para uma volta na rua? Eu pedi à mama, mas ela disse que a Tochinha está no cio e disse para eu vir falar contigo…”

O pai disse: – “Traz aqui a Tochinha.”

O pai pega num pano, embebeu-o em gasolina e esfregou as costas da cadela com o pano para disfarçar o cheiro, e disse: – “Tudo bem, já pode ir, mas mantém a Tochinha na coleira e dá apenas uma volta até ao parque e anda embora.”

E lá foi a menina. Voltou poucos minutos depois sem a cadela na coleira. Surpreso, o pai perguntou: – “Onde está a Tochinha?”

A menina respondeu: – “Acabou a gasolina dela a meio da rua e por isso, outro cão está a empurrá-la até nossa casa.”

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