Um garoto, Amish de 15 anos, e o seu pai estão num shopping. Estão maravilhados por tudo o que vêm, mas principalmente por duas paredes brilhantes, prateadas que se abrem e fecham de vez em quando.
O filho pergunta: “o que é isso, pai?”
O pai, que nunca havia visto um elevador, responde: “filho, nunca vi isso na minha vida, não sei o que é”.
Enquanto pai e filho continuam a olhar maravilhados, uma velha senhora gorda chega na sua cadeira de rodas eléctrica e aperta o botão. As paredes abrem-se e a senhora entra naquilo que os dois Amish crêm ser um quartinho. As paredes fecham-se e os dois ficam a ver os números mudarem no visor acima do botão.
Eles continuam a olhar até que os números começam a mudar em sentido contrário. Finalmente as paredes abrem-se novamente e sai de lá uma linda mulher de 24 anos.
O pai, que não consegue tirar os olhos da mulher, diz baixinho ao filho: “vai buscar a tua mãe”…
- Boa tarde. Faça o favor de se sentar, minha senhora.
- Boa tarde, doutor. Com licença.
-Então de que se queixa a D. Maria da Luz?
- Ai doutor… tenho um problema mas…. não fico muito à vontade e nem sei como começar…
- Não tem nada que se envergonhar, seja o que for. Os médicos não julgam ninguém.
- Doutor, eu levanto-me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande…sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa, eu vou à janela e chamo o primeiro que passar. Fazemos amor, e fico quase bem… mas para ficar completamente calma tenho que chamar outro. À tarde é a mesma coisa: faço amor com três ou quatro e lá me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto… O doutor sabe o que eu tenho ?… É alguma coisa má???…
- Bom, pelos sintomas trata-se de um distúrbio do comportamento sexual que se denomina “ninfomania”.
- Ninfoquê?!
- Ninfomania,nin-fo-ma-nia.
- O doutor não se importa de escrever o nome aí num papel, pra eu mostrar lá no bairro aos que me têm chamado puta?