Perguntar não ofende.
O miúdo pergunta à mãe:
- Ó Mãe, o coração tem pernas?
- Não, meu filho, porquê?
- Porque quando passei pelo quarto da empregada ouvi o Pai a dizer “abre as pernas, coração”…
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O miúdo pergunta à mãe:
- Ó Mãe, o coração tem pernas?
- Não, meu filho, porquê?
- Porque quando passei pelo quarto da empregada ouvi o Pai a dizer “abre as pernas, coração”…
Um psicólogo entrevista vários candidatos para uma posição.
Entra o primeiro e ele diz-lhe:
- Importa-se de contar até dez, por favor?
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
- Então você conta ao contrário?
- Desculpe, é força de hábito… É que eu trabalhava na NASA.
Entra o segundo candidato e ele pergunta-lhe:
- Importa-se de contar até dez, por favor?
- Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez.
- Então você conta primeiro os ímpares e depois os pares?
- Pois, é que eu era carteiro… Primeiro passava um lado da rua e depois o outro… Sabe como é, força de hábito.
Entra o terceiro candidato e o psicólogo decide perguntar primeiro o que é que ele fazia:
- Qual era a sua profissão antes de tentar este emprego?
- Funcionário público.
- Importa-se de contar até dez, por favor?
- Com certeza. Um, dois, três, quatro, cinco, seis, manilha, valete, dama, rei.
O padre diz à multidão:
- Quem quer ir para o Céu, que levante a mão!
Toda a gente levanta a mão menos uma pessoa.
Diz o padre:
- Você aí atrás, não quer ir para o Céu, quando morrer?
- Quando morrer, quero. Eu não sabia era se estava a preparar um grupo para ir já!
- Pois amigo, nem queira saber, estou muito preocupado pois morreu-me o meu carneiro e está a aproximar-se a época do cio por isso vim falar consigo a ver se me emprestava o seu carneiro para fazer a cobrição das ovelhas senão fico desgraçado.
- Ó compadre, pois não precisa ficar assim preocupado. Olhe não lhe posso emprestar o carneiro porque também não o tenho nem preciso.
- Não precisa? Então como é que faz?
- É muito simples:
Quando chega a época agarro nas ovelhas, levo-as para o monte, para um sítio assim a modos que isolado, que não tenha ninguém à volta, entende? E depois sou eu próprio que faço a cobrição, simples!
- Não me diga, compadre! E resulta? Como é que sabe depois quais são as ovelhas que estão cobertas?
- Se resulta!
É muito simples:
De manhã levanto-me e vou à janela. As ovelhas que estiverem ao sol, não ficaram cobertas. As que estiverem à sombra, ficaram!
E o pastor, acreditando naquelas tangas todas, assim fez. Meteu as ovelhas todas em cima da camioneta e levou-as para o monte onde ele próprio se dispôs a fazer o serviço que deveria ser feito pelo carneiro… Chegou a casa estafadíssimo e tarde, já se vê nem quis comer nem nada.
A mulher ficou um pouco admirada mas não disse nada. Até que no outro dia de manhã mais admirada ficou quando já manhã ia avançada e o marido ainda a dormir, nem tinha feito a ordenha nem nada:
- Ó Maneli! Acorda hóme que já é tarde!
- Ó Maria já vou.
Olha faz-me um favor, vai ali à janela e diz-me quantas ovelhas estão à sombra!
- Olha, à sombra não está nenhuma. Estão todas ao sol.
Não tinha dado resultado.
De modo que, toca a carregar novamente as ovelhas para cima da camioneta monte acima até um sítio isolado e toca de … bem, já sabem a fazer o quê às pobres das ovelhas.
Volta a casa ainda mais fatigado; chegou e pôs-se logo a dormir, a mulher já começava a desconfiar, mas mesmo assim não se manifestou. De manhã, já tarde, meio ensonado, diz para a mulher:
- Ó Maria, vê-me lá se está alguma ovelha à sombra e vem-me dizer.
- Ó Maneli, não está nenhuma nem à sombra nem ao sol! Estão todas em cima da camioneta!