Um dia um carpinteiro estava a cortar um ramo de uma árvore perto de um rio e o ramo caiu ao rio. O infeliz carpinteiro pede ajuda a Deus que lhe aparece e lhe pergunta: – Porque choras carpinteiro ? E o carpinteiro responde-lhe que o seu ramo caiu ao rio. Deus mete-se no rio e traz-lhe um ramo em ouro e pergunta-lhe: – É este o teu ramo ? O nobre carpinteiro responde: -Não! Deus mete-se de novo no rio, tira um ramo em prata e pergunta- lhe: – É este o teu ramo ? De novo o carpinteiro diz: – Não esse também não é. Deus volta ao rio, traz-lhe o ramo de madeira e pergunta: – E este, é o teu ramo ? E o carpinteiro feliz responde: – Sim, esse é o meu ramo. Deus estava tão contente com a sinceridade do carpinteiro, que lhe ofereceu os três ramos e mandou-o para casa. Mais tarde, o carpinteiro passeava com a sua mulher junto ao rio e de repente a mulher tropeçou e caiu ao rio. O infeliz carpinteiro pede ajuda a Deus que de novo lhe aparece e pergunta: – Porque choras carpinteiro ? O carpinteiro responde-lhe que a sua mulher havia caído ao rio. Deus mete-se no rio, e tira de lá a Jennifer Lopez e pergunta-lhe: – É esta a tua esposa ? – SIM, SIIIMMM!!!!!! – responde o carpinteiro. Deus fica furioso e diz-lhe: – És um mentiroso, afinal tu és um grande aldrabão. Ao que o carpinteiro responde: – Oh meu Deus perdoa-me. Há aqui um mal entendido muito grande. Se eu dissesse que não era a Jennifer Lopez, tu tiravas do rio a Angelina Jolie. Se eu dissesse que também não era ela, tu tiravas a minha esposa e então eu diria que era ela e tu depois mandavas-me para casa com as três. Deus, eu sou um homem humilde e não poderia sustentar as três… foi por isso que eu disse ‘Sim’ à primeira vez.
MORAL DA HISTÓRIA: Os homens só mentem por grandes causas e sempre com boas intenções.
Um homem vai ao quarto do filho para lhe dar boa noite. O rapaz está a ter um pesadelo. O pai acorda-o e pergunta-lhe se ele está bem. O filho responde que está com medo porque sonhou que a tia Susana havia morrido. O pai garante que tia Susana está muito bem e manda-o de novo para a cama. No dia seguinte a tia Susana morre. Uma semana depois, o homem volta ao quarto do filho para lhe dar boa noite. O rapaz está a ter outro pesadelo e desta vez diz que sonhou que o avô havia morrido. No dia seguinte o avó morre. Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto do filho para lhe dar boa noite. O rapaz está novamente a ter um pesadelo. Desta vez o filho responde que sonhou que o pai havia morrido… O pai garante que está muito bem e manda-o de novo para a cama. No dia seguinte ele está apavorado. Tem certeza de que vai morrer. Sai para o trabalho e conduz com o maior cuidado para evitar uma colisão. Não almoça com medo de veneno; evita as pessoas, com medo de ser assassinado, tem um sobressalto a cada rua… Ao voltar para casa, ele encontra a esposa e diz: – Meu Deus… Tive o pior dia de minha vida ! E ela responde, toda chorosa: – Achas que o teu dia foi pior?!?… E o meu chefe, que morreu hoje de manhã assim que chegou ao escritório! Moral da história:
Há momentos em que ser corno é um alívio e não um problema.
Bruno estava a ser julgado por assassinato. Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera. Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que o seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
– Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos! – disse o advogado a olhar para o seu relógio. – Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal. – E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram de olhos esbugalhados a olhar para a porta.
Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.
O advogado, então, completou: – Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente. (In dubio pro reo = na dúvida a favor do réu.)
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:
– CULPADO!
– Mas como? – perguntou o advogado. – Eu vi que todos vocês olharam fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenaram na dúvida?
E o juiz esclareceu:
– Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno…
MORAL DA HISTÓRIA: NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO.
PAI - escolhi uma óptima moça para você casar. FILHO - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher. PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates… FILHO - Bem, neste caso, eu aceito.
Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.
PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha! BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar! PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial… BILL GATES - Neste caso, tudo bem.
Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.
PAI - Senhor Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial. PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário. PAI - Mas, senhor, este jovem é genro do Bill Gates. PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!
Moral da história: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.
“Se um dia disserem que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: A Arca de Noé foi construída por amadores; profissionais construíram o Titanic… “
No jantar de despedida, depois de 25 anos de trabalho à frente da paróquia, o padre discursa:
- A primeira impressão que tive desta paróquia foi com a primeira confissão que ouvi. A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com as esposas dos amigos. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria irmã. Fiquei assustadíssimo. Com o passar do tempo, entretanto, conheci uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé.
Atrasado, chegou então o Presidente da Câmara para prestar uma homenagem ao Padre. Pediu desculpas pelo atraso e começou o discurso:
- Nunca vou esquecer o dia em que o Padre chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar.
Seguiu-se um silêncio assustador…
Moral da história: Nunca te atrases e se o fizeres, fica de boca fechada.