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Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Se conduzir não beba!

Um Alentejano esteve a beber até a taberna fechar.
Como era o último cliente, o empregado informou-o que iam fechar e que
ele tinha que sair. O Alentejano levantou-se e caiu no chão...
Tentou novamente levantar-se e caiu novamente.
Optou por se arrastar até à porta do bar.
Tentou levantar-se novamente e voltou a cair.
Já na rua tentou levantar-se e voltou a acontecer o mesmo: Caiu !
Foi assim para casa, tentando levantar-se e caindo sempre.
Já em casa e pela manhã a esposa comentou:
- Ganda bubadêra onte à nôti !
- Ó porra e como é que sabes que ê onte cheguê bêbaduuu ?
- Talafonaram da taberne. Dêxaste lá a cadêra de rodas ...

O melhor amigo do homem.

 

Após uma grande avalanche, um esquiador e um bêbedo que estava num bar, agora completamente destruído, são os dois únicos sobreviventes.

Ainda estavam ambos a restabelecer-se do sucedido, quando surge um São Bernardo com a sua pipa, com rum, ao pescoço.

Assim que o vêem ao longe, o esquiador diz para o bêbedo:

– Epá estamos salvos! Vem aí o melhor amigo do homem!

E diz o bêbedo:

– Ena! E traz um cão e tudo!!!

Diz que é uma espécie de génio.

 

O homem entra num bar e diz para o barman:

– Eu queria que o senhor me pagasse uma bebida!

O barman, muito admirado, responde que não. Diz que o bar dele não é a Santa Casa de Misericórdia.

– Ah! Mas eu tenho aqui uma coisa impressionante e, se eu lhe mostrar, você vai me pagar uma bebida!

O barman, intrigado, pede que ele mostre.

Então o cliente tira do casaco um baralho de cartas, com cerca de 30 cm de tamanho.

O barman fica perplexo e, como nunca tinha visto um baralho de cartas tão grande, resolve pagar uma bebida ao homem.

Alguns jogos e copos depois, o barman resolve perguntar ao homem onde é que ele tinha arranjado tão estranho baralho.

– É que encontrei um gênio que concede desejos!

O barman, todo empolgado, pede logo ao homem que lhe mostre o gênio, para pedir alguma coisa.

O homem dá uma lâmpada ao barman, que a esfrega, e, realmente, aparece o tal gênio, dizendo o seguinte:

– Vou conceder-te um único desejo, mas rápido, que eu quero voltar a dormir!

O barman então, sem pensar muito, pede a primeira coisa que lhe vem à cabeça:

– Quero um milhão! “UM MILHÃO EM NOTAS!

O gênio estala os dedos e, de repente, o bar fica entulhado de botas.

– Botas??? Eu pedi um milhão em notas e não em botas!

E, virando-se para o homem:

– Esse gênio é um bocado surdo, não acha???

O homem responde:

– Claro que é, você tem alguma dúvida? Pra quê que eu ia querer um BARALHO de 30 cm?!