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Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Centro de Anedotas

É um centro mas dos pequeninos...

Muro das lamentações.

Uma jornalista da CNN ouviu falar de um judeu muito velhinho que todos os dias, duas vezes por dia, ia fazer as suas orações ao Muro das Lamentações e decidiu entrevistá-lo.

 

Pôs-se ao pé do Muro à espera e passado um bocado lá apareceu ele a andar com dificuldade, em direcção ao sítio onde costumava rezar.

Esperou uns 45 minutos que o velhinho acabasse de rezar e quando ele voltava, vagarosamente, apoiado na sua bengala, aproximou-se para a entrevista.

– Desculpe, eu chamo-me Rebecca Smith, sou repórter da CNN e gostava de o entrevistar. Como é que se chama?

– Morris Feldman.

– Senhor Feldman, há quanto tempo vem ao Muro rezar?

– Há uns sessenta anos.

– Sessenta anos! Isso é incrível! E o que é que o senhor pede nas suas orações?

– Peço que os cristãos, os judeus e os muçulmanos vivam em paz. Peço que todas as guerras e todo o ódio terminem. Peço que as crianças cresçam em segurança e se tornem adultos responsáveis. Peço amor entre os homens.

– E faz isso há sessenta anos, todos os dias! Como é que o senhor se sente?

– Sinto-me como se estivesse a falar para uma parede…

Exame periódico.

Um Alentejano vem à capital para um exame periódico de saúde.

- Você bebe?

- Dois ou três copos de vinho às refeições e um uisquinho à noite

- Fuma?

- Dois charutos por dia.

- E quanto a sexo?

- Duas ou três vezes por mês.

- Sóóóóóó !?!?!? Com a sua idade e a sua saúde? Mais velho sou eu e chega a ser duas a três vezes por semana.

- Poixxxx ... só que vossemecê é médico em Lisboa e eu sou padre em Aljustrel

Cinquenta sombras de quê?

Quatro amigos costumam ir pescar há muitos anos, sempre na mesma época, montando um acampamento para o efeito.

 

Este ano, a mulher do João bateu o pé e disse que ele não ia.

Profundamente desapontado, telefonou aos companheiros e disse-lhes que, desta vez não podia ir porque a mulher não deixava.

Dois dias depois, os outros chegaram ao local do acampamento e, muito surpreendidos, encontraram lá o João à espera deles e com a sua tenda já armada. Então, João, como é que conseguiste convencer a tua patroa a deixar-te vir?

Bem, a minha mulher tem estado a ler “As Cinquenta Sombras de Grey” e, ontem à noite, depois de acabar a última página do livro, a minha mulher arrastou-me para o quarto.

Na cama, havia algemas e cordas!

Mandou-me algemá-la e amarrá-la à cama e depois disse: Agora, faz tudo o que quiseres …

E EU … VIM PESCAR !!! …

Solução milagrosa.

Um homem e a sua mulher reparam que o pénis do seu filho é muito pequeno e levam-no ao médico. O médico examina o rapaz e recomenda que lhe deem muitas torradas.

No dia seguinte, a mulher levanta-se de manhã e faz monte de torradas. Quando o rapaz vai tomar o pequeno-almoço, a mãe grita-lhe:

- Tira só duas! O resto é para o teu pai

Moral da história ou história com moral 2

Bruno estava a ser julgado por assassinato. Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera. Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que o seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque: 

– Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos! – disse o advogado a olhar para o seu relógio. – Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal. – E olhou para a porta.

Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram de olhos esbugalhados a olhar para a porta.

Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.

O advogado, então, completou: – Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente. (In dubio pro reo = na dúvida a favor do réu.)

Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:

– CULPADO!

– Mas como? – perguntou o advogado. – Eu vi que todos vocês olharam fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenaram na dúvida?

E o juiz esclareceu:

– Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o Bruno…

 

MORAL DA HISTÓRIA: NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR ESTÚPIDO.

Moral da história ou história com moral?

PAI - escolhi uma óptima moça para você casar.
FILHO - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates…
FILHO - Bem, neste caso, eu aceito.


Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.

PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar!
PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial…
BILL GATES - Neste caso, tudo bem.

Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.

PAI - Senhor Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.
PAI - Mas, senhor, este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!

 

Moral da história: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia.

 

“Se um dia disserem que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:
A Arca de Noé foi construída por amadores; profissionais construíram o Titanic… “

Segundas opiniões.

Após uma discussão, o marido sai irritado para o trabalho e grita para a esposa:

- E quer saber mais, nem na cama você é boa!!!

Passado algum tempo, arrependido, ele liga para casa para pedir desculpas. A mulher demora a atender….

- Por que demorou tanto para atender? Pergunta ele.

- Estava na cama. Responde ela.

- Na cama, a uma hora destas, fazendo o quê?

- Ouvindo uma segunda opinião!!!

Celebração

O casal está no restaurante e o marido olha continuamente para uma mulher bêbeda que se encontra noutra mesa.

 

Diz-lhe a mulher:

– Conheces?

– Conheço… É a minha ex-mulher… Começou a beber logo depois de nos divorciarmos… E ouvi dizer que desde então nunca mais esteve sóbria…

– Há quanto tempo foi isso?

– Há três anos…

– Meu Deus… Quem diria que era possível alguém celebrar continuamente durante tanto tempo…